Sou psicólogo formado pela FACULDADE UNIPAULISTANA e pós-graduado em psicologia clínica com ênfase em terapia cognitiva comportamental obtido na FACULDADE ANHANGUERA. Além dessas formações sou graduado em administração pela FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS, mestre em planejamento estratégico obtido na UNIVERSIDADE de GRENOBLE–ALPES na França e conto com uma certificação em Coaching no INSTITUTO HOLOS. Ao longo da carreira fui diretor de instituições financeiras e consultor de organização e planejamento por mais de 30 anos, o que me possibilitou interagir com inúmeros profissionais que, muitas vezes, acabavam por me envolver em questões de ordem pessoal, indo muto além do escopo dos projetos contratados. Em decorrência desse histórico trilhei um caminho inverso ao tradicional, pois ao invés de partir dos bancos escolares da psicologia para a prática como é comum acontecer, meu embasamento teórico se consolidou com a conclusão do bacharelado e pós-graduação. Adicionalmente, vale mencionar que tenho livros técnicos publicados, bem como dois romances históricos. Minha opção de trabalho se baseia na abordagem proposta pela Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), que é uma das linhas da psicologia que tem como premissa que pensamentos, cognição e percepções e comportamentos são fatores intimamente ligados. Seu foco está centrado na identificação dos pensamentos negativos (disfuncionais) que trazem problemas emocionais e transtornos psicológicos para, em seguida, conduzir os pacientes para visões mais realistas e saudáveis. Em consequência, o sujeito é convocado a desenvolver novas estratégias de enfrentamento para lidar com as situações difíceis que enfrenta. Nesse contexto um aspecto relevante a ser considerado é a necessária motivação do sujeito que deve se comprometer efetivamente com a mudança de seus comportamentos, sem a qual o processo como um todo será infrutífero. Por outro lado, do terapeuta deve-se esperar que possua a devida competência técnica, que seja empático e acolhedor e que se sirva apenas de ferramentas que possuam o devido respaldo científico. Para alcançar essa condição é fundamental que se estabeleça uma boa aliança terapêutica entre o paciente e seu analista, na qual ambos irão trabalhar em conjunto